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Julian Marty (Dan Hedaya) é o dono de um bar numa cidade do Texas e desconfia que sua mulher, Abby (Frances McDormand), o está traindo com Ray (John Getz), um de seus empregados. Marty decide por contratar um detetive para segui-los, e acaba confirmando suas suspeitas. Ele então faz um novo acordo com o detetive, propondo que ele mate sua esposa e o amante dela enquanto ele estiver fora da cidade. A trama converge para um clímax sangrento e surpreendente. Uma história que mistura suspense e humor negro.
Gosto de Sangue marcou a estréia dos irmãos Coen. E, já de cara, eles receberam o Grande Prêmio do Júri no Sundance Film Festival de 1985. Trata-se de uma pequena produção noir com desencontros, trapaças e suposições incorretas em que os personagens não sabem o que está acontecendo até a cena final. Uma deliciosa comédia de erros. Enfim, uma reunião do que os dois irmãos iriam permear em sua carreira.
Tudo é tão perfeitamente construído que lembra Alfred Hitchcock (1899 – 1980). Vários elementos do mestre do suspense aparecem na trama: o homem inocente envolvido num caso de assassinato, as cenas de voyeurismo e até mesmo uma homenagem a Psicose (Psycho, 1960), com um carro em movimento numa chuva torrencial. A trilha sonora de Carter Burwell no sistema THX soa ainda mais misteriosa e aterradora. No elenco, destacam-se Frances McDormand, em seu primeiro papel principal, e M. Emmet Walsh. A química dos dois funciona muito bem, com Walsh nas falas cômicas e McDormand personificando a vulnerabilidade e inocência.
O filme não envelheceu com o tempo. As gordurinhas retiradas deram mais ritmo à narrativa. Assisti-lo remasterizado é uma experiência gratificante e uma oportunidade de entender por que os irmãos Coen são famosos por seus filmes.
“FANATICC” ABBADE
Gosto de Sangue marcou a estréia dos irmãos Coen. E, já de cara, eles receberam o Grande Prêmio do Júri no Sundance Film Festival de 1985. Trata-se de uma pequena produção noir com desencontros, trapaças e suposições incorretas em que os personagens não sabem o que está acontecendo até a cena final. Uma deliciosa comédia de erros. Enfim, uma reunião do que os dois irmãos iriam permear em sua carreira.
Tudo é tão perfeitamente construído que lembra Alfred Hitchcock (1899 – 1980). Vários elementos do mestre do suspense aparecem na trama: o homem inocente envolvido num caso de assassinato, as cenas de voyeurismo e até mesmo uma homenagem a Psicose (Psycho, 1960), com um carro em movimento numa chuva torrencial. A trilha sonora de Carter Burwell no sistema THX soa ainda mais misteriosa e aterradora. No elenco, destacam-se Frances McDormand, em seu primeiro papel principal, e M. Emmet Walsh. A química dos dois funciona muito bem, com Walsh nas falas cômicas e McDormand personificando a vulnerabilidade e inocência.
O filme não envelheceu com o tempo. As gordurinhas retiradas deram mais ritmo à narrativa. Assisti-lo remasterizado é uma experiência gratificante e uma oportunidade de entender por que os irmãos Coen são famosos por seus filmes.
“FANATICC” ABBADE
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